A partir 2004
passamos a ter uma Web no modelo da que temos hoje. Uma Web que possibilita o
compartilhamento e a colaboração entre as pessoas que a utilizam. Estou me
referindo à segunda geração da internet, ou Web 2.0. Hoje temos a Web 3.0, ou a
Web semântica que, apesar de sua principal característica ser o tratamento e o
cruzamento de informações que são produzidos na rede, veio acentuar a
colaboração e a participação das pessoas.
Como o Facebook, que foi criado por Mark Zuckerberg em 2004, é atualmente uma das redes sociais mais utilizadas em todo o mundo como espaço de partilha, de interação e de discussão de ideias, então, por que não utilizá-lo para fins educativos? A ferramenta soma uma relevante quantidade de recursos, funcionalidades e aplicativos que permitem ações interativas na Web, tendo-se tornado, hoje em dia, um espaço inovador no qual se criam e desenvolvem interações, sociabilidades e aprendizagens, essas colaborativas em rede, por meio do diálogo e da construção coletiva de saberes.
Várias são as ferramentas disponíveis no Facebook que podem ser aplicadas com fins pedagógicos, dentre elas podemos citar: os grupos que podem ser úteis para educadores e educandos trocarem informações de forma colaborativa; os links que fazem ligações com páginas externas ao Facebook; os eventos onde os alunos podem ser informados sobre encontros, seminários etc.; o Mensenger que permite o envio de mensagens síncronas e assíncronas; e os comentários que permite ao usuário opinar sobre algo que foi compartilhado.
Bibliografia Consultada:
ALLAN, L. Escola.com: como as novas tecnologias estão transformando a educação na prática – Barueri, SP : Figurati, 2015.
MOREIRA, JA.; JANUÁRIO, S. Redes sociais e educação: reflexões acerca do Facebook enquanto espaço de aprendizagem. In: PORTO, C.; SANTOS, E. (Orgs.). Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2014, pp. 67-84.
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